Balneários da região seguem próprios para banho, aponta Fepam

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Marcelo Oliveira (Diário)/ Apesar da seca, banhistas ainda recorrem ao Passo do Verde, em Santa Maria, para se refrescar nos dias quentes

Os nove balneários da Região Central estão próprios para banho, conforme Projeto Balneabilidade no Rio Grande do Sul, divulgado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) na sexta-feira. Os pontos de banho analisados são: Balneário São Simão, em Cacequi, Balneário Nova Palma, Balneário das Tunas, em Restinga Sêca, Praia das Areias Brancas, em Rosário do Sul, Balneário Distrito de Ernesto Alves, em Santiago, Balneário do Jacaquá e Posso das Pedras, em São Francisco de Assis, Balneário Passo do Umbu, em São Vicente do Sul, Balneário Passo do Verde, em Santa Maria.

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São 90 pontos monitorados, e apenas dois foram apontados como impróprios na sétima semana de divulgação: o Balneário dos Prazeres, na Laguna dos Patos, em Pelotas, e a Praia do Encontro, no Rio Jacuí, em São Jerônimo.

Do total de locais monitorados, 82 são analisados pela Fepam e pela Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Em Pelotas, o Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (Sanep) realiza a coleta e a análise em oito pontos. Os resultados das análises são divulgados todas as sextas-feiras, até 4 de março.

RECOMENDAÇÕES AOS BANHISTAS

• Procure entrar na água apenas em locais que apresentem condição própria para o banho.
• Tenha atenção especial com as crianças e idosos, pois são mais sensíveis e menos imunes.
• Evite tomar banho em época chuvosa e nas primeiras 24 horas após chuvas intensas, já que a tendência é de carreamento de esgotos e resíduos para os cursos d'água, o que pode ocasionar picos de contaminação dos rios e oceanos.
• Evite entrar na água nos períodos de cheia do rio, quando o leito está fora do seu curso normal, e em canais pluviais, saídas de sangradouros, córregos ou rios que afluem nas praias, pois podem estar contaminados por esgoto doméstico.
• Não tome banho em locais com concentração de algas, já que podem conter toxinas altamente prejudiciais à saúde

*Com informações da assessoria de comunicação da Fepam